Quase sempre fico intrigado com o senso comum (parece preguiça na região que deveria pensar do corpo), principalmente nas áreas técnico/científica! Por que é tão dificil que a maior parte dos colegas de profissão, percebam (ou se interessem em deduções ao invés de memorizações decoráveis e desperdiçáveis), de que se existe classificação taxonômica entre os animais, também existem relações filogenéticas entre eles? Que é possível abordar o centro de origem (cladisticamente falando), que é o principal eixo para se encontrar as semelhanças e a partir daí se aprofundar nas diferenças entre as espécies, caso se deseje entender a fundo o paciente alvo???...Que a partir das semelhanças, é possível não negligenciar os cuidados fundamentais (principalmente relacionados a dor e ao diestresse) e cumprir o básico do trabalho de todos nós, conforme a legislçaão 5517 de 23 de outubro de 1968? Parece que cada espécie é isolada do ambiente e que não existem relações hereditárias, nem semelhanças metabólicas entre diversas contrapartes suas...modelos exprimentais para pesquisas biomédicas e biológicas são utilizados o tempo todo, mas a Medicina Comparada (que é o alvo) é quase sempre negligenciada em sua aplicação direta. Enfim, os órgãos responsáveis permitem isso, mas não podem me impedir de desmonstrar minha incorformidade com os currículos e as formas que são "desenhadas", nos estudantes, as visões sobre as relações evolutivas entre os animais...é frustrante e vergonhoso, mas creio que um dia a ficha caia.
Por José Machado Neves Júnior
sábado, 11 de junho de 2011
quinta-feira, 17 de março de 2011
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